Exposições

Expor é ou deveria ser, trabalhar contra a ignorância, especialmente contra a forma mais refratária de ignorância, a ideia pré-concebida, o preconceito, o estereótipo cultural. Expor é tomar e calcular o risco de desorientar-se no sentido etimológico (perder a orientação, perturbar a harmonia, o evidente e o consenso, constitutivo do lugar comum, do banal)” (MOUTINHO, 1994:4)

As exposições fotográficas têm como objetivo representar e comunicar histórias, memórias, tradições, tecnologia, saberes e fazeres. Elas devem ser também ferramentas de produção, reprodução e difusão de conhecimentos e importantes espaços para a circulação de ideias e, portanto, essencialmente políticas. Constituem-se ainda um instrumento fundamental de acesso aos acervos de museus; muitas vezes é o primeiro contato do espectador com determinado tema. As exposições, deste modo, traduzem anseios, medos, questionamentos, afirmações, perguntas e respostas, propondo soluções por meio de uma discussão pública e coletiva. (BORDINHÃO, SIMÃO, VALENTE, 2017, p.11)

Desde 2012, quando foi promovida a primeira exposição fotográfica, mais de 185 mil pessoas tiveram a oportunidade de prestigiar as mostras fotográficas promovidas pelo CEMAC ou realizadas em parceria com outras instituições, sempre em espaços com acessibilidade e de forma gratuita. As exposições organizadas pelo CEMAC estão disponíveis também para empréstimo gratuito a instituições interessadas. O Centro de Memória tem buscado, também, construir relações com as escolas dos municípios de atuação das cooperativas, abrindo as portas para visitas guiadas ou levando exposições e atividades educativas até elas, como forma de fomentar o interesse pela história e cultura regional.

Piaget enxergava a educação como ferramenta transformadora. Assim compreendemos o papel do museu, um elemento que: “Possibilite criar homens que sejam capazes de fazer coisas novas, não simplesmente repetir o que outras gerações fizeram, homens que sejam criativos, inventores e descobridores. Formar mentes que possam ser críticas, possam verificar, e não aceitar tudo quanto lhes é oferecido (RICHMOND, 1975, p. 153, in FRANCO, 2005, p. 139).

Entre trilhas e caminhos: a importância do tropeirismo no desenvolvimento de Chapecó

Entre trilhas e caminhos: a importância do tropeirismo no desenvolvimento de Chapecó

A exposição fotográfica “Entre trilhas e caminhos: a importância do tropeirismo no desenvolvimento de Chapecó”, foi lançada em janeiro de 2019, durante o 23º Campo Demonstrativo – CDA, na Linha Tomazelli, Chapecó, onde cerca de duas mil pessoas prestigiaram a continue lendo...

Guerra do Contestado: 100 anos de memórias e narrativas

Entre os dias 02 e 04 de outubro de 2018, no Centro de Eventos de Bela Vista do Toldo/SC, o Centro de Memória Alfa/MaxiCrédito – CEMAC, realizou atividades educativas sobre a Guerra do Contestado com alunos da rede municipal de continue lendo...
Guerra do Contestado: 100 anos de memórias e narrativas
“Era tudo mato”

“Era tudo mato”

“Era tudo mato…” São vários os relatos que utilizam essa expressão para descrever as paisagens encontradas na região Oeste Catarinense no início do século XX. Os recursos naturais eram considerados inesgotáveis e foram explorados gradativamente ao longo das décadas. Você continue lendo...

Chapecó de ontem e hoje: imagens de uma trajetória centenária

Em 2017, em comemoração ao centenário de Chapecó, o CEMAC foi parceiro do CEOM/Unochapecó na organização da exposição fotográfica “Chapecó de Ontem e Hoje: imagens de uma trajetória centenária”, lançada em agosto de 2017. Também foram parceiros no projeto o continue lendo...
Chapecó de ontem e hoje: imagens de uma trajetória centenária
Cooperação como Herança

Cooperação como Herança

A exposição fotográfica Cooperação como Herança foi idealizada em dois formatos: painéis de PVC e banners.  A versão em banners circulou pelas escolas e foi composta por 25 imagens. Em painéis de PVC foi elaborada a partir de 72 imagens. continue lendo...

O Oeste catarinense pelas lentes de Fritz Plaumann

Compondo a programação da Primavera dos Museus 2016, o CEMAC, recebeu entre os dias 16 e 25 de setembro, no Superalfa Chapecó, a exposição “Entre o estranhamento e a fascinação: o Oeste catarinense pela lente de Fritz Plaumann”, elaborada pelo continue lendo...
O Oeste catarinense pelas lentes de Fritz Plaumann
Nessas águas escrevi minha história: narrativas das margens do Rio Uruguai

Nessas águas escrevi minha história: narrativas das margens do Rio Uruguai

O CEMAC participou da Primavera dos Museus de 2015, recebendo a exposição “Nessas águas escrevi minha história: narrativas das margens do Rio Uruguai na área de abrangência da UHE Foz do Chapecó SC/RS”. As imagens foram expostas no Superalfa Chapecó continue lendo...

Chapecó: transformações urbanas

Durante a Semana dos Museus de 18 a 24 de maio de 2015, o CEMAC recebeu no Superalfa Chapecó a exposição “Chapecó: Transformações Urbanas”, um retrato das transformações ocorridas na cidade de Chapecó, Santa Catarina. A exposição foi elaborada pelo continue lendo...
Chapecó: transformações urbanas
CDA 20 anos

CDA 20 anos

Em 2015, quando o Campo Demonstrativo Alfa completou 20 anos de história, o CEMAC elaborou a exposição “CDA 20 anos”. A mostra contou a trajetória do maior evento técnico da Cooperalfa e como este auxiliou na difusão de novas tecnologias continue lendo...

Nomes que valem uma nota

O Sicoob MaxiCrédito recebeu a exposição fotográfica “Nomes que valem uma nota”, organizada pelo Sicoob Central SC, com o apoio do Banco Central do Brasil. Foram expostos 18 painéis com todos os 43 personagens – homens e mulheres – estampados no continue lendo...
Nomes que valem uma nota
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