1975 Incorporação da Cooperativa de Laticínios de Chapecó Ltda.

Em 1975 foi realizada a incorporação da Cooperativa de Laticínios de Chapecó Ltda., que havia sido fundada em 1967. Um dos fundadores da Cooperalfa, Norberto Pollmeier (em memória), envolveu-se intensivamente na administração da Cooperativa de Laticínios e entregava leite numa charrete por toda a cidade. Os filhos Aloísio, Therezinha e Bernardo recordam da dedicação do pai: “Quando viemos pra Chapecó, em 1962, o pai começou a trabalhar com leite. Um dia, ele estava entregando leite e um fiscal derramou todo o produto na rua, dizendo que não era de qualidade. O pai ficou muito revoltado, porque o leite era puro, a gente caprichava. Aí decidiram se unir e formar uma cooperativa, da qual nosso pai tornou-se gerente. Ele não cobrava nada em honorários, para ver a cooperativa crescer. O pai entregava o leite com uma charrete e, depois, comprou uma Kombi. A charrete tinha dois cavalos, o Petiço e o Baio. Como a demanda cresceu, ele fez outra charrete. Várias vezes fomos junto para auxiliar na entrega, de casa em casa. Era tudo nas garrafas de vidro ou garrafões de metal. Chegava nas casas e virava o leite num vidro ou nas panelas. Em alguns lugares, recolhia a garrafa do dia anterior e deixava outra cheia.”

 

Em 1975, já com o nome Alfa, foi realizada a incorporação da Cooperativa de Laticínios de Chapecó Ltda., que havia sido fundada em 1967. Sobre esta cooperativa, Zênio Taffarel, de Alto da Serra, Chapecó, recorda: “Eu era rapaz quando criaram a Cooperativa de Lacticínios. Meu pai dizia para nos associarmos e vender leite. Um caminhão pequeno passava aqui para pegar o leite, que a gente colocava num tarro. Mas a quantidade era pouca, acho que uns vinte/trinta litros por dia. Era só uma renda extra, dava basicamente para fazer o rancho. Quando a cooperativa não deu mais certo, ajudamos a pagar algumas dívidas e o resto foi vendido para a Alfa. Aí entrei de sócio da Alfa e sou até hoje.” Além da família Taffarel, um dos fundadores da Cooperalfa, Norberto Pollmeier (em memória), se envolveu intensivamente na administração da Cooperativa Laticínios e entregava leite numa charrete por toda a cidade. Os filhos Aloísio, Therezinha e Bernardo recordam da dedicação do pai: “Quando viemos pra Chapecó, em 1962, o pai começou a trabalhar com leite. Um dia ele estava entregando leite e um fiscal derramou todo o produto na rua, dizendo que não era de qualidade. O pai ficou muito revoltado, porque o leite era puro, a gente caprichava. Aí decidiram se unir e formar uma cooperativa, onde nosso pai foi gerente. Aliás, ele não cobrava nada de honorários, para ver a cooperativa crescer. O pai entregava o leite com uma charrete e depois comprou uma Kombi. A charrete tinha dois cavalos, era o Petiço e o Baio . Como a demanda cresceu, ele fez outra charrete. Várias vezes fomos junto para auxiliar na entrega, de casa em casa. Era tudo nas garrafas de vidro ou garrafões de metal. Chegava nas casas e virava o leite num vidro ou nas panelas. Em alguns lugares, recolhia a garrafa do dia anterior e deixava outra cheia.”

 

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